quarta-feira, 17 de junho de 2015

O que tem pra hoje...

Bolo de maçã com canela



Bolo de Coco



Cuca de goiabada



Bolo Formigueiro com Amaranto



Quinoa, conhece?

Quinoa


Considerada um pseudocereal, possui valor protéico comparável ao da caseína do leite e não tem glúten. Amplamente consumida na região dos Andes, a quinoa é considerada um pseudo cereal. Isto é, ela possui os mesmos nutrientes que os cereais propriamente ditos, como arroz e trigo, mas suas características de plantio e crescimento são diferentes.


Ela também é fonte de cálcio, ferro e ácidos graxos ômega 3 e 6. Como qualquer cereal, é muito rica em fibras, sendo portanto uma ótima fonte de carboidratos para a alimentação. Além disso, a quinoa possui quantidades importantes de vitaminas do complexo B.

Benefícios da quinoa

Por ser rica em proteínas, a quinoa ajuda no fortalecimento muscular, principalmente para quem pratica atividades físicas. Suas quantidades significativas de ômega 3 e 6 são importantes aliados na prevenção de doenças cardiovasculares e redução do colesterol

Ela também ajuda no fortalecimento dos ossos e prevenção de doenças como osteoporose e hipertensão, devido a suas quantidades de cálcio.


As vitaminas do complexo B presentes na quinoa são parte essencial para o bom funcionamento do sistema nervoso, manutenção muscular e síntese de hormônios. Além disso, as fibras presentes no grão dão a sensação de saciedade, podendo favorecer o emagrecimento. Ela também é rica em zinco, um nutriente que atua no fortalecimento do sistema imunológico e nos processos de cicatrização. Por fim, também é um grão recomendado para pessoas que possuem doença celíaca, já que não contém glúten.



  • Saladas: a quinoa pode ser usada para temperar a salada tanto como a semente propriamente dita como também na forma de farinha.
  • Com leite ou iogurte: os grãos inteiros da quinoa podem ser consumidos como um cereal matinal, acompanhando leite ou iogurtes, por exemplo. Isso ajuda a acrescentar mais fibras ao preparo, melhorando o fluxo intestinal e garantindo a saciedade.
  • Substituindo a farinha de trigo: a farinha de quinoa pode ser usada no preparo de diversas receitas, como massa de bolos, tortas, pães e biscoitos. A proporção para substituir nas receitas é de um para um, ou seja, para cada xícara de farinha de trigo, use uma xícara de quinoa no lugar.
  • Misturado em sucos ou vitaminas: colocar uma colher de farinha de quinoa a sucos ou vitaminas acrescenta boas doses de cálcio, proteínas, ferro e zinco a essas bebidas, fora todos os nutrientes que as frutas já oferecem. Pelo fato de estarem em forma de suco, a frutas perdem muito das suas fibras, e a quinoa pode ajudar a equilibrar essas quantidades.
  • Com frutas: consumir uma salada de frutas acompanhada da quinoa pode ser uma ótima opção de lanche após os exercícios, uma vez que as frutas são fontes de carboidratos e a quinoa, de proteínas - dois nutrientes indispensáveis para quem está praticando atividade física.
Não há qualquer contraindicação para o consumo da quinoa, desde que seja consumida nas quantidades adequadas (até duas colheres de sopa por dia). Isso porque ela é um alimento calórico, que se consumido em excesso pode desequilibrar a dieta.



Salada de Quinoa


250g de quinoa
aspargo verde fresco branqueado
castanha do pará picada
damasco picado
alho poró
40ml de suco de limão
cenoura picada em cubos pequenos
abobrinha picada pequena ou ralada.. vc escolhe
azeite, limao
tempero a gosto

Coloque a quinoa de molho  em água fria por 1 hora
Cozinhe a quinoa no dobro do volume de água até ela crescer , 
ela abre como se fosse um pipoca...
 Prepare um vinagrete com o limão, azeite e o tempero e  misture a quinoa..
pique o restante dos ingrediente e misture tudo.



Fonte 400g Técnicas de cozinha e 
http://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/16235-quinoa-a-proteina-em-
Foto: saude.culturamix.com,, www.perguntesaude.com, www.biofach.deaindahatempodeterbebe.bebeblog.com.br

TUDO DE BOM!!!

Amo aspargos!!!



É um broto comestível muito delicado. Ele pode ser verde, branco ou roxo. Aqui, no Brasil, é comum encontrar atualmente o fresco e o branco  em conserva.

Usos
Quando frescos, deve ser branqueado e consumido dessa forma, grelhado ou salteado. Eu adoro ele salteado com alho.
Aspargos frescos ficam deliciosos apenas com limão ou manteiga, e a preparação clássica é serví-lo com sauce hollandaise. E os em conserva já estão prontos para o consumo.

Como comprar?
Escolha o aspargos de talo bem firme e ponta bem fechada. Evite aquele que tiver a base murcha. E deve ser armazenado  na geladeira.

Como preparo?
Corte a parte esbranquiçada e fibrosa mais ou menos 3 cm. 
E descasque 1/3 do caule do aspargos de acordo com a preparação




E tem benefícios?
Tem sim, e muitos...
Aspargo é um alimento que merece destaque naDIETA, já que é pouco calórico e altamente nutritivo, trazendo vitaminas e fibras. O aspargo é rico em ácido fólico, betacaroteno, Magnésio, Manganês, Fósforo, fibras e vitamina C, B e K. Além disso, possui ação diurética e auxilia no combate aos radicais livres. 


Anti-inflamatório: Aspargos não só tem o gosto delicioso, mas também é uma maravilhosa fonte de nutrientes para um corpo saudável e mente. Aspargos contém muitos nutrientes anti-inflamatórios, tais como saponinas e os flavonóides quercetina, rutina, laempferol e isoramnetina, que todos ajudam a combater a artrite, asma e doenças autoimunes.
Antioxidantes: A glutationa, encontrado em aspargos, contém três aminoácidos (ácido glumatic, glicina e cisteína) que se combinam numa molécula que serve como um agente de oxidação-redução poderoso no nosso corpo.
Juntamente com os antioxidantes da vitamina C, vitamina A (beta-caroteno), zinco, manganês e selênio, o glutationa em espargos luta contra os radicais livres que causam envelhecimento e “oxidação celular.
Na Prevenção do Câncer: É bem conhecido que a inflamação crónica e de oxidação das células do corpo que podem conduzir a uma variedade de varios tipos de cancer. Com suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, aspargo é um lutador forte contra câncer na bexiga, mama, cólon, pulmão, próstata, ovário e outros tipos de câncer.
Saúde do Coração: O folato, uma vitamina do complexo B, é essencial para um sistema cardiovascular saudável e é encontrado em abundância em Aspargos. Em primeiro lugar, é envolvida em um evento bioquímico chamado o ciclo de metilação, o que permite a transcrição adequada de ADN, a transformação de norepinefrina a adrenalina e a transformação da serotonina para a melatonina. Em segundo lugar, o folato regula o aminoácido homocisteína, que em níveis elevados pode ser um fator de risco forte na doença cardíaca. E, finalmente, vitaminas do complexo B, como a colina, biotina e ácido pantotênico produz os nossos níveis de açúcar no sangue de forma eficaz, metabolizando os açúcares e amidos.

    Defeitos Congênitos: folato também é essencial para a divisão celular adequada. Porções saudáveis de aspargos pode impedir uma deficiência de folato, que tem sido associada a defeitos de nascimento como a espinha bífida (um defeito congênito em que a medula espinhal é exposta através de uma abertura na coluna vertebral).
    Diurético: O aminoácido asparagina, encontrado em aspargos, é um diurético eficaz e tem sido historicamente usado para tratar inchaço, artrite, reumatismo, e retenção de água causada pela TPM.
    DIETAe Digestão: A inulina, um carboidrato em aspargos, incentiva o crescimento de bifidobactérias e lactobacilos, duas bactérias que aumentam a absorção de nutrientes, e diminui o risco de alergia e câncer de cólon, e ajudar a evitar bactérias hostis de tomar posse em nosso trato intestinal. Além disso, um copo de aspargos contém mais de 11% da RDA de fibra dietética e de quase 10% da RDA de proteína. A fibra saudável e o teor de proteína de aspargos estabiliza a nossa digestão, inibe excessos, mantém uma baixa quantidade de açúcar no sangue e previne a constipação. E, finalmente, uma xícara de aspargos também contém apenas 43 calorias.
    Rico em Vitamina K: Aspargos é uma excelente fonte de vitamina K (proporcionando 114% da RDA em um copo), o qual é necessário para a síntese da osteocalcina, uma proteína que fortalece a composição dos ossos. Além disso, a vitamina K impede acúmulo de cálcio no nosso tecido que pode levar a aterosclerose, doenças cardiovasculares e acidente vascular cerebral.Rico em Vitamina C: Tal como mencionado acima, Aspargos contém uma dose da vitamina C antioxidante forte (mais de 30% da RDA). Outros benefícios de saúde associados com a vitamina C são uma menor pressão sanguínea, o sistema imunológico saudável, e a resistência a doenças oculares relacionadas à idade, como catarata e degeneração macular.
    Fonte: 400g Tecnicas de cozinha 
    Fonte e Foto:http://www.saudedica.com.br/os-9-beneficios-do-aspargos-para-saude/
    Foto: www.macacovelho.com.br

    terça-feira, 16 de junho de 2015

    Cestinha de peito de peru


    Para testar... ontem saiu a cestinha de peito de 
    peru com legumes e carne moida.
    Ficou muito gostosa. E para dar liga fiz ovos batidos com tapioca ... ficou delicosa!!




    segunda-feira, 15 de junho de 2015

    Doença celíaca mata 42 mil crianças por ano no mundo

    O ano é 2005. A professora universitária Flávia Anastácio de Paula lida com uma cena que virou rotina. Seu filho do meio, Emílio, então com apenas dois anos, vomita sem parar durante horas. Abaixo do peso, com constipação crônica, crises de hiperatividade, pneumonias frequentes, dores fortes nas pernas e peso e estatura muito abaixo do indicado, Emílio começou a adoecer quando tinha apenas seis meses de vida. À época, Flávia deu início a uma via-crúcis: descobrir qual era a doença do filho. No caminho, que durou quatro anos, passou por mais de 15 médicos diferentes, dezenas de exames clínicos e laboratoriais e internações hospitalares regulares. Em setembro de 2007, aos quatro anos, Emílio foi enfim diagnosticado: ele era portador da doença celíaca.



    Doença celíaca: o glúten, presente no trigo, na cevada e no centeio, é responsável por

    desencadear a patologia (Thinkstock/VEJA)
     
    Ainda desconhecida pela grande maioria da população - e, infelizmente, por parte da classe médica - a doença se caracteriza pela intolerância ao glúten, uma proteína presente no trigo, na cevada, na aveia e no centeio. O primeiro levantamento global sobre a doença, divulgado no final de julho, indica que ela cause a morte de cerca de 42.000 crianças todos os anos no mundo. Em entrevista ao site de VEJA, Peter Byass, epidemiologista coordenador do estudo que reuniu o departamento de saúde pública e medicina clínica da Universidade de Umea, na Suécia, e a Faculdade de Saúde da Universidade de Witwatersrand, na África do Sul, avalia que no Brasil 200 crianças morram anualmente em função desse mal. Alguns estudos internacionais afirmam ainda que uma a cada 100 pessoas no mundo seja portadora da doença; outros, que mais da metade dessas pessoas não sabem que estão doentes. No Brasil pouco se sabe sobre a incidência da doença, já que faltam levantamentos nacionais. Dados de uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo, realizada em 2007, apontam que um a cada 214 brasileiros tem a doença. Os dados existentes sobre doença celíaca, como se vê, são poucos, dispersos e por vezes desatualizados.
    A doença celíaca foi descoberta em 1888 pelo pediatra britânico Samuel Gee, mas apenas no decorrer da década de 1940 o glúten foi reconhecido como o vilão causador do transtorno. Durante os períodos de escassez alimentar da guerra, o médico holandês Willem Karel Dicke notou que a falta de pães e de produtos à base de trigo reduziam o número de casos, e acabou relacionando a proteína à doença. Dicke criaria, ainda no começo de 1950, a primeiraDIETA livre de glúten para pacientes com doença celíaca - que permanece sendo o único tratamento disponível até hoje. De lá para cá, alguns passos importantes foram dados para o controle do problema, como a definição dos sintomas (diarreia crônica, inchaço do abdome, anemia e vômitos) e a indicação de um tratamento alimentar. Mas, mesmo que seja um mal conhecido, estudado, com tratamento e exames para diagnóstico estabelecidos, a doença celíaca persiste silenciosa e subdiagnosticada em muitos pacientes.
    Dificuldades - Casos como o de Emílio são minoria, mas estão longe de se tratar de uma exceção. Embora a intolerância ao glúten costume aparecer de maneira mais amena na maioria dos casos, 20% dos celíacos têm sintomas extremos, segundo Aytan Miranda Sipahi, coordenador do Laboratório de Gastroenterologia Clínica e Experimental da USP. Os demais podem ter apenas um dos sintomas, como enxaqueca, aftas e flatulência. Por não serem tão severos ou alarmantes, acabam dificultando o diagnóstico. Por isso, a doença celíaca é normalmente representada como um iceberg. Na ponta (pequena parte à vista), estão pacientes como Emílio, sua mãe e seus dois irmãos: pessoas que sofrem, e muito, com a doença. Em todo o restante da enorme massa de gelo, estariam pacientes como Raquel Benati.
    A professora de artes, hoje com 48 anos, demorou duas décadas para receber o diagnóstico da doença. "Os médicos não investigavam a doença celíaca, porque só detectavam uma anemia. Eu até tinha crises de diarreia eventuais, mas a constância maior era das prisões de ventre", diz. Hoje, Raquel é vice-presidente do braço carioca da Associação dos Celíacos do Brasil (Acelbra) e secretária da Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (Fenacelbra), que conta com cerca de 20.000 associados. Seu trabalho nas instituições é orientar os celíacos e ajudar a conscientizar a população. "Os médicos relutam em fazer o diagnóstico, principalmente quando você não tem o quadro clássico. Conheço muita gente que foi até o consultório especificamente pedir para fazer o exame."
    Diagnóstico e complicações - A investigação para a conclusão do diagnóstico costuma seguir três passos: histórico familiar da doença, exame de sangue e biópsia do intestino delgado por endoscopia. Por ser genética, a doença pode estar presente em um ou mais membros da mesma família. O teste sorológico de sangue, por sua vez, visa detectar antígenos da doença. Quando esse exame de sangue dá positivo, é feita a endoscopia com biópsia do intestino, exame considerado definitivo para um diagnóstico. Nessa fase se procura saber se as vilosidades (dobras no intestino responsáveis por aumentar a absorção de alimentos) da mucosa intestinal foram agredidas e atrofiadas - uma característica da intolerância ao glúten. O histórico familiar sozinho não basta para detectar a doença. Para saber com certeza, só após o exame de sangue combinado com a biópsia.
    Mesmo nos casos mais amenos da doença, a detecção é fundamental. Isso porque as complicações podem levar a problemas graves, como osteoporose, doenças autoimunes, linfoma e outros cânceres e problemas na tireoide. "Há ainda casos em que a pessoa fica infértil ou pode ter abortos repetidos", diz Vera. Isso ocorre porque a exposição ao glúten faz com que o sistema imunológico trabalhe sempre acima do seu limite, fazendo com que as células de defesa proliferem. Essa hiperatividade pode acabar resultando em linfoma - que é justamente uma proliferação exagerada das células de defesa. O motivo disso acontecer ainda não é conhecido pela medicina.
    DIETAcomplicada - De acordo com Vera Lúcia Sdepanian, coordenadora do curso de residência em gastroenterologia pediátrica da Unifesp, umaDIETA SEM GLÚTEN só é indicada após o diagnóstico positivo, caso contrário ela pode dificultar o processo de reconhecimento da doença. "Quando se para de comer glúten, os antígenos deixam de ser detectados no exame de sangue e as vilosidades do intestino vão voltando ao normal depois de seis meses. Assim, nenhum exame vai dar positivo para a doença, mesmo que a pessoa seja intolerante." A rigor não existe problema em uma dieta sem glúten. A proteína não é essencial na alimentação humana, de acordo com nutricionistas. A única grande dificuldade é justamente a grande restrição alimentar, uma vez que a maior parte dos alimentos industrializados contém o ingrediente. "Não é fácil fazer uma dieta sem glúten", diz John Cangemi, gastroenterologista especialista na doença da Clínica Mayo, nos Estados Unidos. "Trigo, cevada e centeio são componentes de muitos tipos de alimentos, além de fazer parte de alguns medicamentos, doces e outros produtos. A pessoa pode, simplesmente, não se dar conta da presença deles." Vários outros alimentos além dos pães contêm a proteína, como cerveja, queijos fundidos, patês enlatados, embutidos, maionese, catchup e alguns temperos industrializados. O chocolate em teoria não tem glúten, mas como é feito na mesma esteira das bolachas - e corre risco de contaminação - é vendido com o selo contém glúten. "O paciente terá de conviver com muitas limitações alimentares, mas uma boa orientação nutricional pode tornar sua vida mais simples", afirma André Zonetti de Arruda Leite, médico assistente da disciplina de gastroenterologia clínica do departamento de gastroenterologia da FMUSP.
    Fonte: Veja

    Medalhão de filé com legumes e aspargos


    Um AMOÇO DELICIOSO!!!
    Medalhão de file com aspargos, legumes e cebolas caramelizadas!!


    domingo, 14 de junho de 2015

    Massas sem gluten e saborosas!!!

    Barilla Sem gluten
    Barilla Glúten Free é preparada com milho branco, milho amarelo e arroz, uma receita exclusiva de sabor equilibrado e textura sempre al dente.



    A linha Seitz

    https://www.seitz-glutenfrei.de/de/
    Mais opções para o dia a dia!!!!