sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Como congelar vegetais

De acordo com uma pesquisa realizada pela Birds Eye, empresa americana de vegetais congelados, durante cerca de 16 dias, tempo entre a colheita até chegar  ao fornecedor, mais o tempo que ficam nas gôndolas, os vegetais perdem parte dos nutrientes (de 10% a 45%, dependendo do legume). Por isso, muitos dizem que o ideal seria congelar os vegetais assim que estes forem colhidos, mas como isso não é possível, tente fazer isso sempre que comprar.
Nem todos podem ser congelados, por exemplo o tomate, rabanete e pepino. A batata, por sua vez não pode ser congelada crua, pelo excesso de amido que ela contém, absorve muita água, amolece, esfarela e escurece. Então o certo é congelar na forma de purê, bolinhos ou suflês. 
Para que os vegetais mantenham sua cor, sabor e textura, além dos nutrientes, para congelar é preciso fazer a técnica de “branqueamento” para inibir a ação das enzimas e preservar os nutrientes do alimento. Você deve limpar e descascar os vegetais, escaldar em água fervente ou no vapor (nunca deixar cozinhar totalmente) e assim que retirar, mergulhar em água com gelo, com ajuda de um escorredor, dando assim, um choque térmico. A tabela a seguir uma mostra o tempo ideal para cozinhar cada alimento na técnica de branqueamento, e quanto tempo dura congelado:



quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Gordura Trans

Delícias calóricas como bolachas recheadas e donuts entraram na mira do governo dos Estados Unidos em junho, quando o país anunciou a proibição do uso de gordura trans em produtos industrializados. Na prática, fica banida a grande responsável por deixar os alimentos mais crocantes, bonitos e saborosos. A FDA (Food & Drug Administration), agência americana reguladora de alimentos e remédios, deu prazo de até três anos para as empresas se adequarem à nova lei. A decisão foi tomada por causa de uma epidemia de infartos e derrames ligados à obesidade. A gordura trans é um dos principais vilões dessa história, pois não traz benefício nenhum à saúde e só contribui para o aumento de peso.
Os fabricantes afirmam que já estão se adequando ao novo esquema. A PepsiCo, que detém marcas como Toddy e Elma Chips, informou em nota que segue um plano para eliminar a gordura trans de todos os seus produtos até 2018. A Nestlé tem o mesmo discurso e pretende zerar o uso da gordura até o ano que vem. Segundo o Ministério da Saúde, as discussões sobre a redução do ingrediente serão retomadas e a iniciativa faz parte do plano de promoção de hábitos saudáveis criado em parceria com a Abia e com a Anvisa.No Brasil, o ingrediente também é usado (e consumido) em profusão. Nos últimos 20 anos, o país se tornou o segundo mercado mundial de venda de pipoca de micro-ondaslidera a lista dos que mais comem biscoitos doces no mundo. Para tentar contornar a situação, a Abia (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação) assinou um acordo com o governo federal em 2007, que previa a redução de até 5% do total de gorduras dos alimentos processados e de até 2% em óleos e margarinas. Mesmo assim, os índices de obesidade por aqui subiram 10% em uma década. “Para controlar a questão, de fato precisaríamos de um empenho mundial, como foi com a proibição do gás CFC em produtos aerossóis. Só assim as indústrias removeram a substância das fórmulas”, diz Alexandre Hohl, de Florianópolis, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem).
CONHECENDO O ALIMENTO
A gordura trans está presente em alimentos de origem animal, na própria carne e nos derivados do leite. Nesses itens, possui índices toleráveis e menos maléficos. O problema está nos produtos industrializados, nos quais a substância é obtida por meio de um processo químico chamado hidrogenação, que transforma os óleos vegetais líquidos em sólidos. É justamente o resultado dessa alquimia que deixa os alimentos tão atraentes e gostosos.
Além de contribuir para o ganho de peso, o consumo de gordura trans aumenta o processo inflamatório do corpo, eleva os níveis do colesterol ruim (LDL) e reduz o bom (HDL). Para piorar, ao longo dos anos, o ingrediente se acumula nas veias, aumentando o risco de infarto e derrames. Ou seja: uma verdadeira bomba relógio. E não há uma dose de ingestão considerada segura pelos médicos. “Ler o rótulo para se certificar de que não contém trans é uma forma de reduzir o consumo, que deve ser o menor possível”, diz Isabel.A partir dos anos 50, toda a indústria alimentícia mundial passou a adotar o recurso. Já naquela época, porém, se especulava sobre os efeitos desastrosos no organismo. Mesmo assim, até os anos 90, ela passou quase despercebida pela patrulha da boa alimentação. “Foi quando começamos a ter um maior suporte científico para afirmar que era justamente esse ingrediente que estava causando tantos danos à saúde cardiovascular”, diz a nutricionista Isabel Jereissati, do Rio de Janeiro.
MEMÓRIA NO ALVO
Não é só o coração que sofre com os efeitos colaterais. Uma pesquisa recente feita pela Universidade da Califórnia apontou que o consumo frequente de produtos com a substância também pode acarretar problemas no cérebro, afetando a memória. O estudo foi realizado com mais de mil homens de 20 a 45 anos e mostrou que, a cada grama de gordura ingerido, o voluntário se esquecia de uma palavra das que precisava memorizar.
O resultado preocupou os médicos pela baixa idade dos participantes e levantou uma questão: a gordura trans pode levar aoAlzheimer a longo prazo? Diante disso, pesquisas sobre o tema já começaram a ser conduzidas no mundo todo.
TROCAS SAUDÁVEIS
Para se adequar à proibição, as empresas terão que substituir a trans por outras gorduras, de origem vegetal, como óleo de coco ou de palma. “Os alimentos industrializados vão ficar menos gostosos, chamativos e palatáveis. Mas, sem dúvida, muito mais saudáveis”, avisa o endocrinologista Alexandre Hohl. Enquanto o mercado não se adapta completamente, é possível fazer algumas substituições no dia a dia para reduzir o consumo da trans. Veja quais são os alimentos-vilões e faça trocas espertas:

AS TROCAS DE ALIMENTOS COM GORDURA TRANS POR OPÇÕES MAIS SAUDÁVEIS (FOTO: THINKSTOCK)

FOnte: http://revistamarieclaire.globo.com/Beleza/noticia/2015/08/descubra-os-efeitos-da-gordura-trans-no-organismo-e-opcoes-de-alimentos-mais-saudaveis-para-substitui-la.html

Parece saudável mas muitas vezes não é...




Docinho de damasco com coco e chia


Docinho bem diferente!
Damasco com coco e chia e com pouco açúcar... Bem leve e saboroso!!!!
Passados na chia ficam bem crocantes, gostosos e mais funcionais rsrsr
Ah, na massa coloquei  castanha do para moida, quase uma farinha.

200g damasco picadinhos
50g de coco sem açúcar -  vai do seu gosto
1 cc de oleo de coco
 3 cs de doce de leite zero lactose
1 csobremesa farinha de castanha do pará
chia QB
1 1/2 cs de amido de milho
coloquei um perfuminho de limão.. 
para acentuar o azedinho do damasco

O damasco piquei e deixei de molho, bati no liquidificador, depois coloquei na panela, ele ficou bem molinho, coloquei o coco e o restante dos ingredientes. Pode passar  no coco ou na chia como na foto acima.













Um mundo novo, muito bom tambem!!!

Não é facil, mas com mais alegria e menos dores.