sábado, 10 de outubro de 2015

Geléia de abacaxi com maçã, pimenta e açafrão

Uma surpresa boa...
Ficou uma delícia

Depois desta foto, bati no liquidificador... e deixei uns pedacinhos...
Ficou show!!!

Com carnes.. pães...
No churrasco, fica fantástico!!

01 abacaxi picadinho
1 xícara de açúcar ou adoçante
1 anis estrelado
Pimenta a gosto (dedo de moça e mix de pimentas moidas)
1/2 ccafé de açafrão da terra ou cúrcuma

Coloquei o abacaxi na panela, sem o açúcar. Deixei liberar o açúcar natural da fruta, depois acrescentei o açúcar ou adoçante e a pimenta.
Deixei ferver mais um pouco.

Retirei do fogo e bati no liquidificador, acrescentei 1/2 maçã em cubinhos.... bati mais um pouco e deixei uns pedacinhos
Voltei para a panela para dar uma reduzida.
e por ultimo acrescentei o açafrão.
Delícia!!!


COMIDA SALGADA?

Há mais de cinco mil anos, o sal, já conhecido no Egito e na China, era utilizado para conservar os alimentos, evitando sua deterioração, graças às suas propriedades osmóticas. Isto é: por retirar água dos alimentos, o sal impedia que bactérias se proliferassem, contaminando-os.
Como àquela época não existia geladeira, esta era a forma utilizada para conservar a comida, e assim permaneceu até o início do Século XX, quando, infelizmente, o sal passou a ser utilizado como tempero, sendo na atualidade, consumido em excesso, no mundo inteiro!
É paradoxal: antes o Sal exercia a função de manter a qualidade dos alimentos e, assim, zelar pela Saúde dos homens. Entretanto, hoje recebe o título de vilão, uma vez que seu consumo excessivo eleva a Pressão Arterial, prejudicando a Saúde dos homens.
Para entender como o Sal pode elevar a Pressão Arterial, é preciso compreender que esta elevação se deve à presença do Sódio em sua molécula. Mas,
VOCÊ CONHECE A COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO SAL?
Uma pesquisa da Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo, promovida com pacientes hipertensos, atendidos no Hospital Dante Pazzanese, constatou que 93% deles simplesmente desconhecem a diferença entre Sal e Sódio.
Na verdade, a maioria da população desconhece a diferença entre o Sódio e o Sal. No rótulo dos alimentos industrializados está descrita a quantidade de Sódio e não de Sal, fato que provoca dúvidas quando da aquisição dos produtos, uma vez que: Sal é diferente de Sódio!
O Sódio é um elemento químico (um metal) presente, naturalmente, em todos os organismos vivos e, portanto: “Presente em Todos os Alimentos”.
Da combinação química entre o metal Sódio e outro elemento químico, o Cloro, surge o Cloreto de Sódio = NaCl: substância que confere o sabor salgado aos alimentos nos quais é adicionado, conhecido como Sal de Cozinha.
Atualmente, 5% do Sal recolhido do mar é utilizado para consumo humano, sendo o restante utilizado pela indústria, para fabricar papel, tecidos, cosméticos, tinturas, detergentes e medicamentos, entre outros.
IMPORTÂNCIA DO SÓDIO PARA O ORGANISMO
O Sódio é essencial para manutenção da vida, uma vez que este mineral está presente, naturalmente, no esqueleto humano (35% - 40% do total de Sódio do corpo) e desempenha funções vitais no organismo. Logo, o Sódio "não é um veneno".
Dentre as principais funções do Sódio no organismo estão: controlar o equilíbrio da água; contribuir para a condução e transmissão dos impulsos nervosos do Cérebro para todo o corpo; auxiliar nos batimentos cardíacos e no controle da contração muscular. Portanto, muitos processos realizados no organismo requerem a presença de Sódio: o grande regulador do equilíbrio hidreletrolítico do corpo, sua principal função.
Por outro lado, quando em excesso, o Sódio pode desequilibrar muitas das funções corporais, resultando em uma série de consequências adversas. Tudo porque o Sódio atrai água retendo-a no organismo, interferindo nas funções Renal e Digestiva, o que resulta em graves problemas de Saúde por acumular toxinas no corpo e elevar a Pressão Arterial. Por sua vez, a Hipertensão Arterial resultante estressa o Sistema Cardiovascular, levando o organismo ao ganho de peso e, às Doenças Cardiovasculares e Renais.
COMO O ORGANISMO REAGE AO EXCESSO DE SAL?
A maior parte do Sódio do organismo (aproximadamente 60-65%) encontra-se no Sangue (circulando dentro dos vasos sanguíneos) e no Líquido Extracelular (fora das células: no líquido que circunda as células). Logo, o equilíbrio entre Sódio e Água do corpo está intimamente ligado à Concentração (quantidade) de Sódio, no Sangue.
Quando o indivíduo “come aquela comidinha mais salgada”... Dá muita sede! Por que a ingestão excessiva de Sal faz aumentar a Concentração de Sódio no Sangue, provocando um desequilíbrio entre a Concentração de Sódio e Água do corpo.
O Cérebro “supervisiona constantemente” a Concentração de Sódio e o Volume Sanguíneo, através de sensores localizados em: Vasos Sanguíneos, Pulmões, Rins e Coração. Qualquer alteração ocorrida na Concentração e Volume Sanguíneos aciona complexos controles nervosos e hormonais, a fim de restabelecer o equilíbrio e garantir o funcionamento normal do organismo, descritos na sequência de passos a seguir:
1. O excesso de Sódio “atrai e puxa a água para si”, devido às suas propriedades osmóticas;
2. Se o equilíbrio entre Sódio e Água não se restabelecer, “o organismo terá que tirar água de dentro das células”, provocando desidratação celular = Risco de Morte!
3. Na tentativa de normalizar a “falta de água”, sem que haja retirada de água de dentro das células, o Cérebro “ordena” a produção do Hormônio Antidiurético que, provoca sede (faz entrar água) e impede a saída de urina (não deixa sair água). O aumento de Água “diluirá o Sangue” baixando a Concentração de Sódio.
4. Em contrapartida, haverá aumento do volume de Água Extracelular, que leva à Retenção Hídrica com: excesso de água em torno das células, o que provoca edema: o “famoso inchaço”; e excesso de água dentro dos vasos, o que provoca aumento do Volume Sanguíneo e, consequentemente, elevação da Pressão Arterial Sistêmica.
5. Quando os Sensores dos Vasos Sanguíneos e dos Rins perceberem o aumento da Pressão Arterial e os Sensores dos Pulmões e do Coração detectarem o aumento do Volume Sanguíneo, serão acionados controles cerebrais e hormonais que levarão os Rins a excretarem mais Sódio na urina, para auxiliar na redução do Volume Sanguíneo e da Pressão Arterial.
6. O Coração também interage com o Sistema Urinário para auxiliar na regularização da Pressão Arterial, expandindo os átrios cardíacos, o que faz o tecido cardíaco induzir a liberação de um hormônio que, além de auxiliar no aumento da excreção de Sódio e do fluxo urinário, irá provocar um “estreitamento dos vasos sanguíneos” (vasoconstrição) para tentar diminuir o Volume Sanguíneo e normalizar a Pressão Arterial.
7. A constrição dos vasos diminui o volume de sangue circulante, mas a pressão de bombeamento do coração continua aumentada, pois este precisa “forçar a passagem” do sangue que está bobeando. Isso tornará seu tecido mais “espesso”, o que poderá levar (se isto ocorrer com constância) à Insuficiência Cardíaca.
8. A sequência de alterações provocadas por repetições contínuas dessa série de “ajustes” leva o organismo a um círculo vicioso e estressante, e poderá provocar uma série de problemas graves de Saúde, como: Hipertensão Arterial, Problemas Renais, Arritmias, Infarto do Miocárdio e Acidentes Vasculares Cerebrais.
RESUMINDO
Quando ingerimos alimentos salgados, o Sódio em excesso é absorvido pelo intestino e vai direto para o sangue. Como a água do corpo é “sugada” pelo excesso de Sódio, centros nervosos do hipotálamo, os centros da sede, detectam o aumento da concentração sanguínea de Sódio e produzem a “sensação de sede” e a retenção de urina. Assim, na tentativa de manter o equilíbrio e normalizar a falta de água (é preciso manter o sangue circulando), o organismo acaba “retendo líquido” para manter o volume sanguíneo normal.
Entretanto, o excesso de Água Intravascular provoca sobrecarga no Coração com elevação da Pressão Arterial. Como essa retenção de água, também, ocorre em torno das células, provoca “inchaço” e aumento de peso. A constância das alterações produzidas no organismo na tentativa de manter “sua normalidade funcional” estressa os Sistemas Cardiovascular e Renal do corpo, trazendo consequências graves que comprometem a Saúde do organismo, sendo a primeira delas: a Hipertensão Arterial.
PORTANTO, MUITA ATENÇÃO AO CONSUMO DE SAL!
Todas as consequências para a Saúde descritas acima se devem às propriedades osmóticas do Sódio, que é um componente do Sal de Cozinha.
Sal de Cozinha contém 40% de Sódio e, por isso, deve ter seu consumo controlado. Controlar o Sal em preparações culinárias caseiras e estar sempre atento ao rótulo dos alimentos industrializados para controlar, em ambos os casos, a ingestão do Sódio.
Quando o Sódio está sozinho ou combinado com outros elementos, pode não apresentar gosto de nada ou ser levemente salgado. Dessa forma, mesmo sem sabor salgado, a quantidade de Sódio presente, especialmente nos alimentos industrializados, pode ser muito grande, pois muitas vezes contêm:
1. Sal de Cozinha, no qual o Sódio combina-se com o Cloro;
2. Aditivos alimentares usados para a conservação dos alimentos, nos quais o Sódio é combinado formando: Nitrito de Sódio e Nitrato de Sódio;
3. Aditivo alimentar usado para dar destaque de sabor. Nesse caso o Sódio é combinado, formando o glutamato de Sódio.
Portanto, os alimentos industrializados são sempre riquíssimos em Sódio. Por exemplo, uma fatia de peito de peru (um tipo de embutido) contém: os conservantes, o realce de sabor e o Sal. É muito Sódio: olho no rótulo para saber qual o teor de Sódio desses alimentos!
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
1. Assim como humanos possuem Sódio no organismo, todos os outros seres vivos também. Logo, as carnes bovinas, caprinas, suínas, de aves e peixes contêm Sódio, naturalmente. Da mesma forma o Sódio já está presente, também de forma natural, em vegetais. Portanto, Frutas e Verduras também já contêm Sódio.
2. O gosto pelo Sal e o hábito de sua ingestão são adquiridos. Logo, o consumo de Sal do adulto de amanhã vai depender dos cuidados com a educação nutricional sobre a ingestão do Sódio passada às crianças de hoje.
3. Pode-se aumentar de 1,5 a 2,0 kg de peso pela água extra no corpo, devido à ingestão elevada de Sódio, por abuso do Sal.
4. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a ingestão máxima diária de Sódio seja de 2.400 mg, para Indivíduos Saudáveis (Normotensos). Pesquisas demonstram que no Brasil cada pessoa ingere em torno de 10 g de Sal por dia: o dobro da quantidade recomendada. A quantidade de Sal pode chegar a 20 g por dia, ou mais para aqueles que consomem sanduíches, batata frita, salgadinhos e comidas industrializadas.6. Lembrar sempre que: 40% do Sal é Sódio! Logo, cada 1000 mg = 1g) de Sal contém 400 mg de Sódio.
5. Lembre-se: 10 g de Sal obrigam o organismo a reter 1 litro de água, todos os dias! Isto aumenta o Volume De Sangue circulante, que obriga o Coração a trabalhar com mais força, que aumenta a Pressão Arterial, e tudo aquilo mais que agora: VOCÊ JÁ SABE!
6. Na prática, para obter o total de sal de um produto é necessário multiplicar a quantidade de Sódio por 2,5.
Por exemplo, se um produto possui 1760 mg de Sódio, para saber a quantidade equivalente em sal deve-se fazer o seguinte calculo: 1760 mg x 2,5 = 4400 mg que divididos por 1000 equivale a:
4,4 gramas de sal ou 1,76 gramas de Sódio.
7. O consumo diário de Sal não deve ultrapassar os 5 g (1 colher de chá) = 2 g de Sódio, complementando-se os 2,.4 g, da recomendação diária da OMS, com os alimentos em geral.
DICAS PARA REDUZIR A INGESTÃO DE SÓDIO
1. Evitar alimentos processados, especialmente os embutidos;
2. Evitar industrializados e quando os consumir: olho no rótulo;
3. Evitar as bebidas “Zero e light” contêm alto teor de Sódio;
4. Atenção aos rótulos dos alimentos industrializados;
5. Muito cuidado com o consumo de Glutamato Monossódico (Ajinomoto®), Molho Shoyo (de soja) e Molho Inglês, devido à enorme quantidade de Sódio, que fornecem ao organismo.
6. Não usar Saleiro à mesa: explique às crianças que Sal contém Sódio!
7. Para temperar: usar o “SAL DE ERVAS” da receita abaixo:
Ingredientes
- 2 colheres (sopa) de orégano desidratado
- 2 colheres (sopa) de manjericão ou manjerona desidratada
- 2 colheres (sopa) de alecrim desidratado
- 2 colheres (sopa) de salsinha desidratado
- 1 colher (sopa) de gergelim branco levemente tostado
- 1 colher (chá) de sal marinho
- 1 colher (chá) de grãos de coentro (opcional)
Preparo
Bater tudo no liquidificador e colocar em um vidro. Guardar em ambiente seco.
Maria das Graças Teixeira
Química e Nutricionista Clínica Funcional
Diretora da MGT Nutri.
Fonte: https://www.facebook.com/mgtnutri/photos/a.565030370215226.1073741828.565021776882752/1003654893019436/?type=3&theater

Impacto do açúcar em nosso organismo

Durante centenas de anos, o açúcar foi considerado uma especiaria rara e valiosa. Apenas nos palácios reais e nas casas nobres era possível consumir açúcar que, vendido nos boticários (as farmácias da época), atingia preços altíssimos, sendo acessível apenas aos mais poderosos.
Com o descobrimento da América, a cana-de-açúcar encontrou solos férteis e climas mais adequados para se desenvolver no novo continente e, em pouco tempo, o açúcar produzido (no início sob condições pouco desenvolvidas, mas sempre de forma crescente) passou a ser uma mercadoria acessível a todas as camadas sociais.
Com o crescimento da produção, o consumo excessivo de açúcar tornou-se uma questão de Saúde Pública Mundial. A sociedade atual consome o açúcar abusivamente, com alto grau de pureza e sem a presença de fibras.
No Brasil, de acordo com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), em 1930, o consumo de açúcar era de 15 kg/ano por habitante. Na década de 1990, subiu para 50 kg. Hoje, o consumo médio estimado é de 56 kg/ano por habitante. O brasileiro consome cinco vezes a quantidade de açúcar recomendada por dia.
É importante lembrar que esse consumo vai muito além do açúcar que se coloca no café ou no suco; sobretudo, em produtos industrializados, como bolos, biscoitos, bolachas, sorvetes, balas, sucos, refrigerantes e bebidas energéticas. O açúcar é adicionado até em alimentos salgados, como sopas enlatadas, ketchup, molhos em geral e torradas. Uma embalagem pequena de suco contém, em média, de 3 a 6 colheres (sopa) de açúcar.
A consequência desse abuso pode ser observada no aumento progressivo dos índices de: Sobrepeso/obesidade, Diabetes, Hipertensão e Doenças Cardiovasculares, na população mundial e nacional, nos últimos anos.
IMPACTO DO CONSUMO DE AÇÚCAR PARA O CÉREBRO
A Ciência comprovou que o consumo sistemático de açúcar leva à compulsão por guloseimas e à Síndrome de Abstinência, em uma dependência química semelhante à de outras drogas, como tabaco, álcool, heroína, morfina e cocaína. Inclusive a forma de extrair tais drogas da natureza é similar, Isto é, o princípio ativo de uma planta é transformado em um pó fino e branco que dá energia e prazer... e VICIA!!!
O consumo excessivo dessas drogas leva o organismo a elevar a produção de serotonina (neurotransmissor responsável pela sensação de bem estar) e de dopamina (neurotransmissor responsável pela sensação de prazer) que estão envolvidos no Sistema Cerebral de Motivação e Recompensa, controlador do “querer e gostar de alguma coisa”. Por isso, o açúcar é um poderoso estimulante do apetite e do ganho de peso.
Entre os principais Sintomas de Abstinência, sentidos por aqueles que tentam eliminar o açúcar da dieta, estão: dor de cabeça, cansaço, desânimo, alteração do sono e do humor, irritação, nervosismo, falta de concentração, depressão e hiperfagia (vontade de comer demais: compulsivamente).

O QUE ACONTECE NO ORGANISMO APÓS INGERIR AÇÚCAR

1. É importante saber que, ao ingerir doces, o açúcar entra na corrente sanguínea, elevando os níveis de glicose (glicemia) e estimulando o Pâncreas a produzir e liberar o Hormônio Insulina, o qual irá coordenar a conversão dessa glicose em energia;
2. Contudo, a absorção do açúcar pelo sangue é extremamente rápida, o que leva a um aumento exagerado da glicemia, com grande pico na produção de Insulina, e imenso impacto para o organismo;
3. A glicose em excesso se transforma em gordura e a alta dose de insulina estimula a lipogênese (produção de gordura), na região abdominal;
4. O excesso de Insulina (hiperinsulinemia) leva o organismo a resistir à atuação desse hormônio (Resistência à Ação da Insulina), o que torna o corpo propenso a desenvolver o Diabetes Mellitus;
5. A Hiperinsulinemia, também, desequilibra os hormônios da fome (Grelina), e da saciedade (Leptina) causando Compulsão Alimentar e uma vontade irresistível de comer, cada vez mais, doces e guloseimas, em detrimento de alimentos saudáveis.

IMPACTO DO EXCESSO DE AÇÚCAR PARA O ORGANISMO

Quando consumido regularmente e em grande quantidade, o açúcar deflagra uma série de reações bioquímicas nocivas ao corpo, dentre estas:
1. Disbiose: diminuição das bactérias benéficas e aumento das bactérias patogênicas da flora intestinal, o que vai gerar uma deficiência de nutrientes para o corpo e dificultar o funcionamento adequado das células, resultando em um "Grande Desejo por Comer Doce”;
2. Diminuição da capacidade do organismo para digerir as moléculas dos alimentos e para absorver os nutrientes de forma adequada, o que leva ao enfraquecimento dos mecanismos de defesa do corpo: “baixa imunidade”;
3. Inflamação Crônica (inflamação de baixo grau, porém constante, difícil de ser detectada sem exames de sangue) que gera: dores de cabeça´(enxaqueca), febres “inexplicáveis”, fibromialgia (dores musculares generalizadas), artrite (dores nas articulações), cansaço crônico, celulite, insônia, envelhecimento precoce do organismo e outros distúrbios;
4. Glicação de proteínas: quando o excesso de açúcar presente no sangue se liga às proteínas dos vasos sanguíneos. Esse processo causa a deterioração do sistema cardiovascular do corpo e leva ao desenvolvimento de diversas doenças crônicas degenerativas (aquelas que não têm cura e, se não forem “controladas” levam à destruição do organismo e à morte do corpo), tais como envelhecimento precoce, Depressão, Diabetes avançado (cegueira, amputações, isquemias, neuropatias, etc.), Hipertensão Arterial, Doenças do Coração, Insuficiência Renal, Acidentes Vasculares Cerebrais (derrames e isquemias) e Demências (Vascular e Mal de Alzheimer).

CONCLUSÃO

É preciso desmistificar a ideia de que o açúcar é apenas um causador de cáries dentárias, diabetes ou obesidade, para entender que o consumo indiscriminado desse “mau carboidrato” é um dos grandes responsáveis pelo desenvolvimento dos piores males que afligem a sociedade moderna.
O excesso de açúcar na dieta está diretamente ligado ao surgimento de inflamações internas geradoras de diversos sintomas que “minam a qualidade de vida” das pessoas (celulite, falta de energia, fadiga crônica, enxaquecas, insônia, asma, bronquite, infecções, diarreias, depressão etc.) e de processos degenerativos causadores das “doenças modernas”.
Cientistas americanos sugerem que o consumo de produtos adoçados sofra restrições semelhantes às impostas ao consumo de álcool e tabaco. Na minha opinião, é preciso informar quanto aos malefícios do mau uso e conscientizar para que o excesso seja combatido e evitado. A humanidade deve voltar às origens e reduzir radicalmente os doces do cardápio. Eliminar o açúcar da dieta não é fácil, mas pode-se reduzir bastante a sua ingestão.

DICAS PARA EVITAR O CONSUMO EXCESSIVO DO AÇÚCAR:

1. Evitar alimentos industrializados - em especial os produtos de panificação (biscoitos, bolos, bolachas, etc.) e os doces em geral;
2. Ingerir bastante água - porque o cérebro confunde a desidratação (falta de água) com sensação de fome;
3. Ingerir maior quantidade de proteínas – especialmente leguminosas, carnes brancas e ovos que podem garantir saciedade por maior tempo e ajudam a resistir à vontade de comer um docinho;
4. Estar atento ao uso de adoçantes – algumas pessoas acreditam que, por usarem adoçante, podem abusar no consumo de outros alimentos, e: quem ingere adoçante não educa o paladar, continua viciado no sabor doce e sempre que houver oportunidade, irá ceder ao chocolate e outros "beliscos";
5. É sempre importante “experimentar” o café ou o alimento antes de colocar adoçantes, para fazer com que o paladar vá se acostumando ao verdadeiro sabor dos alimentos. Isso poderá tornar dispensável o uso de qualquer produto adoçante e “não viciar o organismo” ao sabor doce;
6. Estar atento ao uso de açúcar orgânico, açúcar demerara, açúcar mascavo, mel ou melado - lembrar que, apesar de estes conterem vitaminas e minerais, se consumidos em excesso, geram no organismo, os mesmos efeitos maléficos que o açúcar comum;
7. Abrir mão de doces, pães, massas e guloseimas por três semanas - readapta o paladar e diminui a compulsão;
8. Resistir ao impulso de "beliscar" – evita a compulsão e o vício;
9. Evitar consumir doces como sobremesa - devem estar associados a momentos de festa e a ocasiões especiais. No dia a dia, a sobremesa deve ser uma fruta ácida como abacaxi, maçã, ameixa, etc.;
10. Evitar que crianças consumam alimentos adoçados antes dos dois anos de vida - o açúcar modula o paladar humano: quanto mais tarde for apresentado às crianças, melhor será;
11. Introduzir alimentos ricos em nutrientes produtores de serotonina, entre os quais: cereais integrais, frutas oleaginosas, vegetais e peixes como sardinha, atum e salmão (ricos em ômega 3: o principal alimento para o cérebro). Isso irá garantir ao cérebro a sensação de Prazer e Bem-estar, libertando os indivíduos daquela sensação de ”eu necessito de doce”.
Maria das Graças Teixeira
Química e Nutricionista Clínica Funcional
Diretora da MGT Nutri

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Semente de abóbora

Outra semente deliciosa e muito funcional
Semente de Abóbora
Conhece?


1. São ricas em aminoácido triptofano que no organismo se converte em serotonina, ajudando a garantir uma noite de sono bem tranquila
  2. São também ricas em magnésio, relaxante natural benéfico para o coração.
  3. Os seus altos níveis de proteínas facilmente digeríveis ajudam a estabilizar o açúcar do sangue quando consumido em pequenas quantidades ao longo do dia. A estabilização do açúcar no sangue ajuda na perda de peso, se for o caso.
  4. Rico em Omega 3, o óleo de sementes de abóboda tem comprovado que ajuda a reduzir a incidência de hipertrofia prostática benigna (BPH)
  5. As sementes de abóbora são também ricas em zinco mineral que protege a próstata, sendo por isso um importante alimento para a saúde dos homens.
 6. São uma boa fonte de ferro, contribuindo para a construção do sangue e aumento de energia.
 7. Em estudos realizados com animais, quando se adiciona sementes de abóbora à sua alimentação, os efeitos anti-inflamatórios são comparáveis à eficácia do fármaco indometacina, sem os efeitos colaterais.
 8. Acredita-se que os seus compostos de fito-esterol ajudam a baixar os níveis de colesterol. Entre as nozes e vários tipos de sementes, as sementes de abóbora têm a segunda maior quantidade de esteróis (perto das sementes de girassol e pistácios que ficam em primeiro).
 9. As sementes de abóbora são uma excelente fonte de fibra que ajudam a mantê-lo regular.
 10. São também alcalinizantes para o pH do corpo, ao contrário da maioria dos alimentos que formam acidos no corpo. A acidez tem sido associada à dor, à doença e até mesmo ao cancro.
Para preservar os nutrientes dos óleos das sementes de abóbora, certifique-se que os cozinha em forno (cerca de 170 graus F ou 75 graus Celsius) durante 15-20 minutos. Misture com uma pitada de sal marinho e desfrute. Se ainda não as experimentou quentes, faça-o pois vai adorar! Descascadas numa salada ou em cima de seu prato de massa preferido também ficam deliciosas. Elas são extremamente versáteis.

Uso a semente no pão também



e em diversas preparações.



Fonte: 
http://medicina-tradicional-chinesa.com/2012/11/15/10-razoes-para-comer-sementes-de-abobora/
http://www.buckwheatfactory.com/Html/CultureView.asp?SortID=142&ID=514

Semente de girassol

Adoro a semente de girassol.
Dá uma crocância a mais nas preparações... Um toque mais rústico e delicioso!
E muito funcional. 

Algumas vezes dá para substituir pelas nozes. Aí vai de gosto e preferências.


Girassóis começou a ser usado mais de 5.000 anos pelos nativos americanos. os espanhóis trouxeram-nas de volta para a Espanha, e logo foram introduzidos para os países europeus vizinhos.

Benefícios Para o Sistema Cardiovasculares: Os girassóis são uma excepcional fonte de Vitamina E, que desempenha um papel muito importante na prevenção de doenças cardiovasculares. A Vitamina E é um anti-oxidante que ajuda a manter os radicais livres do corpo.
Quando o colesterol é oxidado, é capaz de furar a parede dos vasos sanguíneos e causar aterosclerose, que podem levar ao bloqueio das artérias, que causa o ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral. Você pode obter mais de 90% do valor diário de Vitamina E em apenas um quarto de uma xícara de sementes de girassol.



Semente de Girassol é um agente Anti-inflamatórios: As sementes de girassol são uma excelente fonte de vitamina E, ela é um antioxidante solúvel em gordura do corpo. A Vitamina E viaja por todo o corpo e neutraliza os radicais livres que prejudicariam as estruturas e as moléculas que contêm gorduras, tais como membranas de células, as células do cérebro, e colesterol. Ao proteger esses componentes celulares e moleculares, a vitamina E tem efeitos anti-inflamatórios significativos que resultam na redução de sintomas de asma, osteoartrite e artrite reumatóide.

Semente de Girassol Ajuda na Prevenção do Câncer: As Sementes de girassol são uma boa fonte de Selênio. Estudos mostraram que é uma forte correlação entre a baixa ingestão de selênio e a incidência de câncer. O Selênio tem sido mostrado que é capaz de induzir o reparo do DNA e a síntese em células danificadas, para inibir a proliferação de células cancerosas, e para induzir a sua apoptose, o mecanismo de auto-destruição que o corpo usa para se livrar das células desgastadas ou anormais.
Além disso, o Selênio é incorporado no sítio ativo de muitas proteínas, incluindo a glutationa peroxidase, que é particularmente importante para a proteção contra o câncer. Um dos mais fortes enzimas antioxidantes do organismo, é a glutationa peroxidase, que é usado pelo fígado para desintoxicar um grande número de moléculas nocivas. Quando os níveis de glutationa peroxidase são baixos, essas moléculas tóxicas causa estragos em todas as células que entram em contato, danificando seu DNA e levando o desenvolvimento de células cancerosas.
Um quarto de xícara oferece mais de 30% do valor diário de Selênio. AVitamina E também ajuda a reduzir o risco de câncer de cólon, câncer de bexiga e câncer de próstata.

A recomendação diária é de uma colher de sopa.

Informação nutricional da semente de girassol

ComponentesQuantidade por 100 g da semente de girassol
Energia475 calorias
Proteínas16,96 g
Gorduras25,88 g
Carboidratos51,31 g
Fibra alimentar7,84 g
As sementes de girassol têm fibras que ajudam a emagrecer mas também tem calorias, duas colheres de sopa de sementes de girassol possui 143 calorias, por isso, é importante consumir estas sementes com moderação.

O pão de semente leva na preparação sementes de girassol.. Depois dê uma olhadinha na receita, super fácil de fazer.



Fonte:
http://www.saudedica.com.br/os-6-beneficios-da-semente-de-girassol-para-saude/
http://www.dicasdemulher.com.br/semente-de-girassol/
http://www.receitaslegais.com.br/recipes/beneficios-da-semente-de-girassol/#.VhbPnexViko
http://basicats.com.br/tag/dieta/

Chocolate meio amargo gostoso!!!

Hoje provei este chocolate da Flormel
Muito gostoso e saboroso.
Pena que é fininho. Mas mata aquela vontade de chocolate.
E o melhor a fábrica é aqui em Ribeirão Preto.

É doce, tem gosto de chocolate meio amargo, nada pesado. E a crocância da amêndoa. Para quem não pode com glúten, lactose e açúcar... muito bom!!!! Vale a pena.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Goji Berry



Goji Berry é originária do Tibete, também presente em países como a China e Mongólia.
É apreciada por ser a fruta da longevidade sendo indicada para a visão, para o fígado, para estimular o sistema imunológico, o sistema vaso circulatório, o desempenho sexual, além de inúmeras outras indicações.
Rica em variedade de aminoácidos, vitaminas, minerais, ácidos graxos insaturados, antioxidantes e polissacarídeos, o goji berry agrada à primeira vista por ser pouco calórica. Uma colher de sopa da fruta possui cerca de 50 calorias. Contudo, seus benefícios vão muito além da balança.
A alta concentração de vitamina C é um dos atrativos da fruta chinesa, como comprovado no trabalho publicado no American Journal of Clinical Nutrition. Cada 100 gramas da fruta contêm 2 gramas de vitamina C. Já 100 gramas, ou uma xícara de chá, da versão seca contém 2500 miligramas da vitamina, quantidade 50 vezes maior que a de uma laranja. Além disso, ela também possui grande quantidade das vitaminas B1, B2 e B6.

O consumo regular da fruta asiática resulta no aumento no nível de energia, desempenho atlético, qualidade do sono, facilidade de despertar e a capacidade de se concentrar em atividades. Além disso, pode ajudar na redução da fadiga e do estresse.

As aplicações do Goji Berry são extensas em virtude do seu incomparável potencial antioxidante e do seu efeito imunoestimulante adicional.
Goji Berry também pode ser um forte aliado na prevenção do envelhecimento.
É contra-indicado o uso do extrato do Goji Berry para crianças, mulheres grávidas e lactantes pela ausência de estudos de segurança nesses indivíduos.


Referências:
Potterat, O. Goji (Lycium barbarum and L. chinense): Phytochemistry, Pharmacology and Safety in the Perspective of Traditional Uses and Recent Popularity. Division of Pharmaceutical Biology, University of Basel, Basel, Switzerland. 2010.
Informativo Pharma Nostra
Informativo Viafarma

http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/03/12/novidade-no-brasil-goji-berry-e-uma-fruta-poderosa-na-prevencao-de-doencas.htm

Foto:http://arede.info/mulher/2015/09/goji-berry-a-pequena-fruta-vermelha-de-alto-valor-nutricional/

Biomassa de banana verde

Em toda internet você vai encontrar alguma coisa sobre.
Mas a  forma de fazer é basicamente de uma maneira só.
Dá trabalho, mas vale a pena.
E os benefícios são inúmeros.
E a cada desafio com a biomassa vou atualizando aqui!!!!


A biomassa de banana verde consiste em uma preparação feita com polpa de bananas verdes cozidas. Esta simples preparação é capaz de melhorar a imunidade, contribuir para o desenvolvimento da microbiota intestinal, reduzir o risco de câncer de intestino, controlar os níveis de colesterol, prevenir o diabetes e evitar o acúmulo de gordura abdominal. 
A banana verde, graças ao amido resistente contido nela, atua como fibra alimentar, e das mais potentes. Entre seus benefícios estão sua atuação como prebiótico, aumento da sensação de saciedade e o top de linha: auxílio no controle do diabetes!

Antes de tudo, é preciso saber o que é o amido.
O amido é um polissacarídeo formado por amilose e amilopectina, que só podem ser evidenciadas após solubilização dos grânulos e separação. De acordo com sua velocidade de digestão in vitro, o amido pode ser classificado em: rapidamente digerível, lentamente digerível e resistente.
Por definição, amido resistente é a total quantidade de amido e produtos derivados da degradação de amidos resistentes à digestão no intestino delgado de pessoas saudáveis, podendo, entretanto, ser fermentado no intestino grosso. Esta fermentação produz gases e ácidos graxos de cadeia curta. Como tais efeitos são comparáveis aos da fibra alimentar, o amido resistente é considerado como um componente da fibra. Ou seja, o amido resistente nada mais é do que uma fibra dietética total.

Principais nutrientes da biomassa de banana verde

Como este tipo de fibra não é digerida, ela serve de alimento para as bactérias benéficas do intestino e assim contribui para o desenvolvimento da microbiota intestinal. Consequentemente, a imunidade melhora e o risco de câncer no intestino diminui. Esta fibra também previne o diabetes tipo 2 e melhora o trânsito intestinal. 
A biomassa de banana verde também possui vitamina A, que é importante para a saúde dos olhos, da pele e contribui para o crescimento. O alimento conta com vitaminas do complexo B, B1, B2 e B3, que agem no metabolismo da glicose, dos ácidos graxos e aminoácidos, ou seja, ajudam o organismo a utilizar essas substâncias com eficiência. O potássio, o manganês e o fósforo também estão presentes na biomassa de banana verde. 

Benefícios da biomassa de banana verde

Previne o diabetes tipo 2: As fibras da biomassa de banana verde ajudam a evitar os picos de glicose no sangue, fazendo com que ela seja liberada aos poucos. Estes picos de glicose levam a picos de insulina. Diante de constantes picos de insulina, alguns órgãos passam a se tornar tolerantes a ela, sendo preciso cada vez mais insulina para cumprir a mesma função, gerando o quadro de resistência à insulina, que se não for combatido pode evoluir para o diabetes tipo 2. 

Ajuda na perda de peso: A biomassa de banana verde contribui para o emagrecimento porque as fibras evitam o pico de glicose e fazem com que ela seja liberada aos poucos, fazendo com que a pessoa sinta saciedade por mais tempo.  

Melhora a saúde da microbiota intestinal: A biomassa de banana verde se destaca por possuir boas quantidades de um amido resistente que é uma espécie de fibra que o aparelho digestivo não consegue digerir. Como este tipo de fibra não é digerida, ela serve de alimento para as bactérias benéficas do intestino e assim contribui para o desenvolvimento da microbiota intestinal. 

Melhora a imunidade: O amido resistente da biomassa de banana verde contribui para a saúde da microbiota intestinal. Quando a microbiota intestinal está saudável existe a produção de uma substância chamada citocina anti-inflamatória que melhora a imunidade, fazendo com que os anticorpos trabalhem com mais eficiência. 

Além disso, quando a microbiota intestinal está saudável, ela produz uma substância chamada butirato, um aminoácido de cadeia curta que é um combustível para os anticorpos do intestino terem mais força para atacar invasores. 

Diminui os níveis de colesterol: O butirato, que é produzido quando a microbiota intestinal está saudável, também tem o efeito de diminuir discretamente a produção do colesterol do fígado. Já o amido resistente reduz o colesterol que nós ingerimos. 

Melhora o trânsito intestinal: As fibras não digeríveis da biomassa de banana verde contribuem para a formação do bolo fecal, com um bolo fecal maior, ele sairá com mais facilidade. Assim, há melhora no trânsito intestinal. 

Quantidade recomendada de banana verde

A orientação é não ultrapassar o consumo de duas colheres de sopa de biomassa de banana verde por dia. 

Como consumir a biomassa de banana verde


A biomassa de banana verde pode ser utilizada na culinária como um espessante para dar mais consistência nas receitas culinárias. Ela substitui boa parte das receitas que utilizam óleo, maionese, creme de leite e qualquer outro espessante e não altera o sabor ou interfere no sabor do prato. A biomassa também pode ser adicionada em sucos. 
Quando a biomassa de banana verde é feita em casa, ela pode ser guardada na geladeira por sete dias ou congelada por até dois meses. Para descongelar basta deixar a biomassa em temperatura ambiente ou aquecê-la em banho-maria. 

Contraindicações

Não há contraindicações para o consumo de biomassa de banana verde, somente pessoas que tem alergia à banana devem evitar o consumo do alimento. 

Risco do consumo em excesso

O consumo em excesso de biomassa de banana verde pode causar gases, flatulências e diminuir a absorção de alguns minerais, como o zinco e cálcio. Outro risco do excesso do alimento é o intestino ficar solto.
Como preparar a sua biomassa

Ingredientes:
12 bananas verdes (preferir orgânicas)
Meia panela de água (quantidade suficiente para cobrir as bananas)
Modo de preparo:
Lave as bananas verdes sem tirar o cabo da fruta. Encha a panela de pressão com a água e leve ao fogo. Quando a água estiver borbulhando, coloque as bananas e tampe a panela. Espere chiar por 10 minutos e deixe a pressão acabar naturalmente. Depois disso, escorra a água da panela e abra as bananas, mas tenha cuidado para não se queimar. Se preferir, utilize um garfo. Coloque a polpa da fruta – sem as cascas – para bater no liquidificador (pode ser necessário um pouco de água quente). Você pode colocar biomassa em fôrmas de gelo ou em potes de vidro por até 7 dias. Lembre-se de congelar.
Quando for utilizar a biomassa congelada, retire do congelador no dia anterior e coloque na geladeira, ou coloque no micro-ondas, em um pote de vidro, por 1 minuto. Pode ser adicionado em vitaminas, sucos, caldo de feijão, sopa, patês, massa de pão e bolo, etc. E então? 

Fiz o pão de sementes com a biomassa, ficou mais fofinho.. e delicioso!!!

Agradecimento mais que especial à Dio que me forneceu as bananas!!!!!


Brigadeiro de biomassa 



Créditos: Nutrólogo Roberto Navarro 

Fonte:http://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/17991-biomassa-de-banana-verde-previne-o-diabetes-tipo-2
Fonte:http://www.cookie.com.br/controle-diabetes-com-farinha-biomassa-banana verde/#.VhQDUexViko
Fonte: http://www.eugosto.de/biomassa-de-banana-verde/